Bom...bom..bom. Tentei fazer os cupcakes, mas não deram muito certo; fiz uma bagunça tremenda na cozinha, perdi um tempão nisso, e não ficaram glamourosos como os que anexei nos posts anteriores a este. E olha que eu comprei foi material: açúcar de confeiteiro, glacê real, pasta americana, forminha, cortadores, etc. Meu namorado falou: o seu mal é não começar com humildade, já quer fazer um que seja top, comece pelo mais simples. No final das contas, me senti perdendo tempo com besteira!! Mas, faz parte, né?? Se a gente não tenta, como saber se dará certo?!. Essa não é a minha última tentativa não; numa próxima ocasião, com mais calma, tentarei de novo. Mas sem muita ansiedade. Dei, confesso, uma murchada. Montar uma festinha de noivado de forma decente e economizando dá um trabalho; fora que ainda que se economize não se deixa de gastar. Talvez, nessa etapa, fosse melhor mesmo direcionar os gastos para o terreno. Por falar nele, o projeto está nascendo - mas a documentação da Prefeitura continua parada, mesmo eu tendo ido lá para ver o porquê das certidões não saírem, já que não houve - segundo os funcionários de lá - exigência. No aguardo. Voltando à festa de noivado, às vezes me pegunto se eu não estou forçando uma barrinha - já que não tenho visto muito entusiasmo da parte do namorado (que, por sinal, é muito prático). Já estou me convencendo de algo bem menor - e mais simbólico - do que estava imaginando no início: algo mais intimista; e mais discreto. De forma que festa, na acepção verídica do termo, só a do casamento. No máximo, o noivado terá uma recepção; e acontecerá quando a casa já estiver - ao menos - alicerçada. São tempos de prioridades, e mais pé no chão.
